Repare na semelhança sutil dos títulos. Quase irmãos siameses...
O primeiro (à esq.) surgiu da obrigação de produzir um livro-reportagem no último ano da faculdade, em 2000, na Universidade de Taubaté. Trata da abordagem na imprensa valeparaibana às 96 famílias do MST assentadas em Tremembé (SP), em fevereiro de 1995, na Fazenda Conquista, a primeira área no Estado de São Paulo destinada à reforma agrária no governo Fernando Henrique. Não chegou a ser publicado – com exceção de um breve resumo na Revista IMPRENSA (Edição 204) em agosto de 2005.
O segundo dispensa apresentações. A obra do mestre Moacyr Scliar acaba de ser lançada pela Agir. Reúne crônicas a partir de notícias de jornal. Confesso ter ficado bastante satisfeito com a escolha do título. Explico: na época da faculdade dois professores – a quem nutro profundo respeito – fizeram críticas sem nenhum fundamento e aparentemente preconceituosas. Disseram, entre outros, que era um tanto “ácido” etc. Na época, não gostei nada por acreditar que a ideia parecia ser boa. Hoje, revendo tudo isto, penso que eles tinham razão – e eu também. Na verdade, trata-se de um título ácido e pegajoso. Alguém discorda?
O primeiro (à esq.) surgiu da obrigação de produzir um livro-reportagem no último ano da faculdade, em 2000, na Universidade de Taubaté. Trata da abordagem na imprensa valeparaibana às 96 famílias do MST assentadas em Tremembé (SP), em fevereiro de 1995, na Fazenda Conquista, a primeira área no Estado de São Paulo destinada à reforma agrária no governo Fernando Henrique. Não chegou a ser publicado – com exceção de um breve resumo na Revista IMPRENSA (Edição 204) em agosto de 2005.
O segundo dispensa apresentações. A obra do mestre Moacyr Scliar acaba de ser lançada pela Agir. Reúne crônicas a partir de notícias de jornal. Confesso ter ficado bastante satisfeito com a escolha do título. Explico: na época da faculdade dois professores – a quem nutro profundo respeito – fizeram críticas sem nenhum fundamento e aparentemente preconceituosas. Disseram, entre outros, que era um tanto “ácido” etc. Na época, não gostei nada por acreditar que a ideia parecia ser boa. Hoje, revendo tudo isto, penso que eles tinham razão – e eu também. Na verdade, trata-se de um título ácido e pegajoso. Alguém discorda?
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