Depois de entrevistar José Maria Mayrink, veterano repórter do Estadão, na sexta (7), me convenci de que a sorte nada mais é do que um detalhe... que não se deve deixar escapar, nesse ofício de informar.
Não bastasse ter sido o primeiro repórter a chegar ao local onde Mariguella fora morto, em 4 de novembro de 1969, aquela seria a primeira vez que ele saía para fazer reportagem em São Paulo, depois de uma temporada na sucursal carioca do Jornal do Brasil. Mais: era redator e se ocupava exclusivamente de tarefas dentro da redação.
Achou pouco? Na época, Mayrink trabalhava na editoria Internacional.
Acima, reprodução tabajara de foto feita por Rolando de Freitas na redação de O Estado de S.Paulo e publicada no livro "Vida de Repórter" (Geração Editorial, 2002), do próprio Mayrink.
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