O presidente Lula fotografado por Ricardo Stuckert no início desta semana em sua última entrevista aos setoristas do palácio presidencial em Brasília. Quanta alegria...
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Dez anos depois
Este final de semana foi de reencontro entre amigos dos tempos da faculdade de Jornalismo. Taubaté, onde tudo aconteceu, foi o local escolhido, dez anos depois. Até a casa que serviu para a festa já era lugar familiar para muitos de nós.
Aos poucos, um a um, os convidados iam chegando. Uns de longe, outros nem tanto. Alguns não chegaram. Abraços, beijos, gargalhadas, apelidos, histórias, alegria, maridos, esposas, filhos, novos rumos, muitas novidades. Festa, como antes, no melhor estilo the best of greatest hits of the 1997-2000. E parecia que tudo tinha acontecido ainda ontem ao passo que a noção de tempo já deixava de ter algum sentido. Foi momento para renovar o amor e o afeto.
Duas cervejas, para começar, uma Boazinha, para bicar, e um repertório que íamos relembrando em partes. Faltava o violão e algo que servisse de batuque. Um balde, pronto. Em princípio, algumas letras escapavam à memória e a voz já parecia não aguentar tanto – e o Coca ainda vinha tirar onda, dizendo que já fui mais desafinado. Quase acreditei! O Portela, paquito-mór, também me fez rir muito, quando a festa já se aproximava do seu fim, com a história do “Oooooi” que quase engoliu o suíço Joseph Blatter, do COI, durante um evento no Rio de Janeiro. É só procurar no YouTube.
Voltando ao repertório, o único desafinado, claro, é o NaRRRdo, sempre ele, querido por todos. Líder, nobre, íntegro, funker, cabelo malucão e um puta cantor. Fora da música, aprendi muito com ele sobre algumas sutilezas dessa nossa doce e amarga vida. Coisa que ele talvez nem saiba.
A primeira vez que o ouvi cantar e tocar depois da aula fiquei tão impressionado que esqueci de ir embora. Recobrei a consciência só depois que vi a dona da casa em que fiquei poucos dias hospedado, em Campos Elíseos, logo que cheguei à cidade, dentro do boteco, cutucando meu braço. Aquela senhora se viu obrigada a ir pessoalmente me buscar – coisas que a gente só vê no interior –, preocupada com a minha demora em voltar para casa. E ela nem tinha carro.
Voltar a encontrar esse velhos amigos do peito trouxe de volta uma tsunami de emoções e recordações. “Ô, Marô... uma máquina de tirar retrato não é capaz de registrar a voz de ninguém”; “Você, meu amigo de fé, meu irmão pingaiada”; “Mas aqui tem uns malandro que ‘precisa’ apanhá”; “Vai Zé... Ji-paraná, Rondônia, Guajará Mirim, Cacoal”; “Quando piso em folha seca, caída de uma mangueira”, “Samba, a gente não perde o prazer de cantar. E fazem de tudo pra silenciar. A batucada dos nossos tantãs”. E por aí foi...
Foram algumas boas e curtas horas para deixar a mente viajar livre no tempo.
Foi também momento para eu me reencontrar. Rebobinar o filme e lembrar minha chegada, em 1997, às terras de Monteiro Lobato, com algumas peças de um cacareco chamado “Agarra tudo”, um suporte de alumínio que servia para pendurar qualquer coisa que não ultrapasse 30 quilos. Uma maravilha, que poderia me render uns trocados. Mas, sem vender nenhum, tive mesmo que doar uns e dar um jeito no restante.
No maior clima revive, quis revisitar lugares, refazer alguns caminhos, resgatar passagens ocorridas entre o Pedrinho, o bar da esquina que depois virou do Carioca, do Fabinho, etc, e o Departamento de Comunicação da Universidade de Taubaté. São alguns cem passos a dividir esse famoso e inesquecível trecho da rua do Colégio, no Bom Conselho, cravado na região central da cidade. No meio do caminho, a pequena e singela casa de número 314, cenário para uma das mais marcantes histórias daquela época. Eu vi mamãe oxum, com certeza!
Mas ainda era preciso voltar ao ponto em que toda essa história começou. E lá fui, depois de conferir as quatro casas em que convivi com essas incríveis figuras, entre a rua do Colégio e a Getúlio Vargas.
De frente aos portões trancados da faculdade, agora com pequenas modificações estéticas, algumas visões tomaram meu subconsciente, com uma carga extrema de emoção. Era como se o prédio, ora vazio, estivesse em plena atividade letiva. Alunos, professores, funcionários apressados pelas escadarias. A porta do anfiteatro chegou a se abrir para que, assim, se pudesse ouvir o som que advinha de lá. Fora o eco das muitas vozes nos corredores.
Percepção de que muita coisa testemunhou-se ali naqueles quatro anos. Com a cara entre as grades do portão, a engrenagem cerebral traçava um paralelo entre as duas histórias, o antes e o depois, e cruzava de forma implacável caminhos e descaminhos de um jovem que buscou experimentar e dividir a todos essa tal liberdade, em seu sentido mais puro.
Aos poucos, um a um, os convidados iam chegando. Uns de longe, outros nem tanto. Alguns não chegaram. Abraços, beijos, gargalhadas, apelidos, histórias, alegria, maridos, esposas, filhos, novos rumos, muitas novidades. Festa, como antes, no melhor estilo the best of greatest hits of the 1997-2000. E parecia que tudo tinha acontecido ainda ontem ao passo que a noção de tempo já deixava de ter algum sentido. Foi momento para renovar o amor e o afeto.
Duas cervejas, para começar, uma Boazinha, para bicar, e um repertório que íamos relembrando em partes. Faltava o violão e algo que servisse de batuque. Um balde, pronto. Em princípio, algumas letras escapavam à memória e a voz já parecia não aguentar tanto – e o Coca ainda vinha tirar onda, dizendo que já fui mais desafinado. Quase acreditei! O Portela, paquito-mór, também me fez rir muito, quando a festa já se aproximava do seu fim, com a história do “Oooooi” que quase engoliu o suíço Joseph Blatter, do COI, durante um evento no Rio de Janeiro. É só procurar no YouTube.
Voltando ao repertório, o único desafinado, claro, é o NaRRRdo, sempre ele, querido por todos. Líder, nobre, íntegro, funker, cabelo malucão e um puta cantor. Fora da música, aprendi muito com ele sobre algumas sutilezas dessa nossa doce e amarga vida. Coisa que ele talvez nem saiba.
A primeira vez que o ouvi cantar e tocar depois da aula fiquei tão impressionado que esqueci de ir embora. Recobrei a consciência só depois que vi a dona da casa em que fiquei poucos dias hospedado, em Campos Elíseos, logo que cheguei à cidade, dentro do boteco, cutucando meu braço. Aquela senhora se viu obrigada a ir pessoalmente me buscar – coisas que a gente só vê no interior –, preocupada com a minha demora em voltar para casa. E ela nem tinha carro.
Voltar a encontrar esse velhos amigos do peito trouxe de volta uma tsunami de emoções e recordações. “Ô, Marô... uma máquina de tirar retrato não é capaz de registrar a voz de ninguém”; “Você, meu amigo de fé, meu irmão pingaiada”; “Mas aqui tem uns malandro que ‘precisa’ apanhá”; “Vai Zé... Ji-paraná, Rondônia, Guajará Mirim, Cacoal”; “Quando piso em folha seca, caída de uma mangueira”, “Samba, a gente não perde o prazer de cantar. E fazem de tudo pra silenciar. A batucada dos nossos tantãs”. E por aí foi...
Foram algumas boas e curtas horas para deixar a mente viajar livre no tempo.
Foi também momento para eu me reencontrar. Rebobinar o filme e lembrar minha chegada, em 1997, às terras de Monteiro Lobato, com algumas peças de um cacareco chamado “Agarra tudo”, um suporte de alumínio que servia para pendurar qualquer coisa que não ultrapasse 30 quilos. Uma maravilha, que poderia me render uns trocados. Mas, sem vender nenhum, tive mesmo que doar uns e dar um jeito no restante.
No maior clima revive, quis revisitar lugares, refazer alguns caminhos, resgatar passagens ocorridas entre o Pedrinho, o bar da esquina que depois virou do Carioca, do Fabinho, etc, e o Departamento de Comunicação da Universidade de Taubaté. São alguns cem passos a dividir esse famoso e inesquecível trecho da rua do Colégio, no Bom Conselho, cravado na região central da cidade. No meio do caminho, a pequena e singela casa de número 314, cenário para uma das mais marcantes histórias daquela época. Eu vi mamãe oxum, com certeza!
Mas ainda era preciso voltar ao ponto em que toda essa história começou. E lá fui, depois de conferir as quatro casas em que convivi com essas incríveis figuras, entre a rua do Colégio e a Getúlio Vargas.
De frente aos portões trancados da faculdade, agora com pequenas modificações estéticas, algumas visões tomaram meu subconsciente, com uma carga extrema de emoção. Era como se o prédio, ora vazio, estivesse em plena atividade letiva. Alunos, professores, funcionários apressados pelas escadarias. A porta do anfiteatro chegou a se abrir para que, assim, se pudesse ouvir o som que advinha de lá. Fora o eco das muitas vozes nos corredores.
Percepção de que muita coisa testemunhou-se ali naqueles quatro anos. Com a cara entre as grades do portão, a engrenagem cerebral traçava um paralelo entre as duas histórias, o antes e o depois, e cruzava de forma implacável caminhos e descaminhos de um jovem que buscou experimentar e dividir a todos essa tal liberdade, em seu sentido mais puro.
Até a próxima viagem...
Em tempo: em foto de bamba sempre falta um. Neste caso, vários ficaram de fora. Crédito: Lud do Fabinho
segunda-feira, 28 de junho de 2010
Cenas sem crédito de 1962
Meu amigo Adolfo Vargas, fotógrafo e companheiro dos tempos da revista Imprensa, mandou reproduções de algumas imagens feitas no Mundial de 1962, no Chile. O adversário desta segundona de Copa verde e amarelo na África.
Já as fotos fazem parte de um livro raro editado na Espanha – não informa o título -, com introdução de Ladislao Kubala (1927-2002), jogador húngaro que atuou pelas seleções da Checoslováquia e Espanha, e prefácio de Sir Stanley Rous (1895-1986), um inglês que jogou, apitou, dirigiu clube de futebol e presidiu a Fifa de 1961 a 1974.
Fica a homenagem de Vargas “às magníficas fotos dos fotógrafos que se inclinavam no campo de terno e gravata com suas rolleyflex que nem mereceram crédito”. Clique nelas para ampliar.
Já as fotos fazem parte de um livro raro editado na Espanha – não informa o título -, com introdução de Ladislao Kubala (1927-2002), jogador húngaro que atuou pelas seleções da Checoslováquia e Espanha, e prefácio de Sir Stanley Rous (1895-1986), um inglês que jogou, apitou, dirigiu clube de futebol e presidiu a Fifa de 1961 a 1974.
Fica a homenagem de Vargas “às magníficas fotos dos fotógrafos que se inclinavam no campo de terno e gravata com suas rolleyflex que nem mereceram crédito”. Clique nelas para ampliar.
domingo, 23 de maio de 2010
Viva o Divino Espírito Santo!
Aos 58 anos, dona Dora (à esq.) e a irmã Bernadete (à dir.) saíram de casa mais cedo neste sábado (22) para se juntar aos milhares de devotos e repetir, por mais um ano, a tradição do avô Juquinha Nunes, carregando a bandeira vermelha pelas ruas, atrás do tradicional desfile da Entrada dos Palmitos, ponto alto da Festa do Divino Espírito Santos, em Mogi das Cruzes (SP).
A bandeira, conta, é a mesma que o avô utilizava há mais de cem anos no cortejo. A imagem da pomba talhada em madeira e o mastro de guatambu são os mesmos. “A única coisa que eu reformo de vez em quando é o pano, que rasga”, acrescentou.
Junto à tradição e à fé mantidas na família Nunes, histórias da infância iam sendo contadas naquela breve conversa ao pé da calçada, enquanto o desfile seguia em marcha, com seus festeiros, violeiros, congadeiros, cavaleiros, banda e carros de boi.Outros dois parentes – que infelizmente não memorizei os nomes – se achegam. Ao perceber o interesse na prosa de Dora e Terezinha, um deles logo avisa em tom de brincadeira: “Tem muita história sobre o Divino, mas muita lenda também”. E relembrou Nhá Zefa, a “Zefa onça”, que existiu de verdade. Mulher de beleza encantadora e olhar penetrante. “Mas parecia onça”, acrescentou Terezinha, referindo-se à braveza dela.
Viva o Divino, suas histórias e lendas!
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Dunga e a sombra de Lazaroni
O técnico Dunga comprou uma briga das grandes com a imprensa brasileira. Nem tanto pelos nomes deixados de fora – Adriano, Ronaldinho Gaúcho, Vitor, Neymar e Ganso – ou pelos que foram surpresa na convocação – Grafite, Kléberson e Doni –, o que inicialmente não agradou boa parte dos jornalistas – e torcedores - que cobrem a seleção brasileira. Mas, sobretudo, pela ex-clu-si-ví-ssi-ma, ao vivo, ontem para o Jornal Nacional – para quem não sabe, Dunga só fala com jornalistas em entrevistas coletivas. E ponto.
Aliás, a entrevista não acrescentou nada. Com perguntas mornas, serviu apenas para lustrar o ex-capitão da seleção.
Se o Brasil se der bem na Copa, ótimo. Do contrário, segura... porque o chumbo será grosso. Como disse ontem William Wack, âncora do Jornal da Globo, o técnico será chamado de “burro”. E já teve quem até evocou - e depois exorcizou - o fantasma de Sebastião Lazaroni. Xô, cuzaruim!
quarta-feira, 14 de abril de 2010
A arte amanheceu triste no Vale
Acabo de receber a triste notícia da morte do professor Luiz Gonzaga Pinheiro, aos 74 anos. Jornalista e escritor, ele assinava coluna em O Vale, que traz hoje um pouco da história deste amante das artes. Veja aqui.
Conheci Luiz Gonzaga em uma redação de jornal, nos anos 2005 e 2006. Neste caso, o semanário Contato, de Taubaté, onde assinou a coluna Espelhos. Lá, criou-se uma convivência quase que diária, especialmente quando notícias bombásticas pairavam na redação. Era com uma empolgação juvenil que Luiz Gonzaga participava conosco de algumas dessas discussões. Chegamos a nos reencontrar três ou quatro vezes, nos últimos anos, depois que deixei o jornal e a minha querida Taubaté, para me dedicar a novos projetos.
Foram encontros na casa de Ana Laura e Luciano, nas tradicionais confraternizações de final de ano com os velhos amigos do Contato e, por último, no ano passado, na exposição “Voo”, de Fernando Ito, em São José dos Campos. Conversa breve e, como sempre, generosa (por parte dele, claro). Fica o aprendizado.
Valeu, professor!
Conheci Luiz Gonzaga em uma redação de jornal, nos anos 2005 e 2006. Neste caso, o semanário Contato, de Taubaté, onde assinou a coluna Espelhos. Lá, criou-se uma convivência quase que diária, especialmente quando notícias bombásticas pairavam na redação. Era com uma empolgação juvenil que Luiz Gonzaga participava conosco de algumas dessas discussões. Chegamos a nos reencontrar três ou quatro vezes, nos últimos anos, depois que deixei o jornal e a minha querida Taubaté, para me dedicar a novos projetos.
Foram encontros na casa de Ana Laura e Luciano, nas tradicionais confraternizações de final de ano com os velhos amigos do Contato e, por último, no ano passado, na exposição “Voo”, de Fernando Ito, em São José dos Campos. Conversa breve e, como sempre, generosa (por parte dele, claro). Fica o aprendizado.
Valeu, professor!
terça-feira, 13 de abril de 2010
“Toda mulher gosta de parar o trânsito”
Vinte anos depois de provocar engarrafamentos nas ruas da nem tanto pacata Bragança, Rossane Bom, a loira que tirou o sono de muitos conterrâneos, meninos e marmanjões, fez a Avenida Paulista parar, dias atrás, para delírio da rapaziada, que não estressou.
Na foto, publicada na edição desta semana de Veja, a bela aparece entre outras duas modelos, também abundantes, promovendo uma feira de produtos eróticos, segundo a revista.
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Sadan quer saber
A Coluna do Sadan é indiscutivelmente a seção mais lida do BJD, o (quase) diário de Bragança. Na nota “Pesquisa: só para maiores de 60” a coluna foi direto ao ponto ao perguntar aos seus leitores “qual o pior prefeito da cidade, desde 1960?”.
As opções:
( ) Professor Angelo Magrini Lisa / vice Ciro Piovesan (1960 a 1963)
( ) Dr. Lourenço Quilici / vice Zilá Cerdeira (1964 a 1968)
( ) Hafiz Abi Chedid / vice Mauro Baúna Del Roio (1969 a 1972)
( ) José de Lima / vice Alberto Diniz (1973 a 1976)
( ) Alberto Diniz / vice Pedro da Silva Pinto (1977 a 1982, 6 anos)
( ) José de Lima / vice Ayrton Athanásio (1983 a 1988, 6 anos)
( ) Nicola Cortez / vice José Ricci (1989 a 1992)
( ) Jesus Abi Chedid / vice Márcio Villaça (1993 a 1996)
( ) José de Lima / vice Jorge Sasahara (1997 a 2000)
( ) Jesus Abi Chedid / vice Amauri Sodré (2001 a 2004)
( ) Jesus Abi Chedid / vice Amauri Sodré (jan./2005 a 5 de
outubro/2005)
( ) João Afonso Solis, Jango / vice Joca Vasconcellos (6 de outubro/2005 a 2008)
( ) João Afonso Solis, Jango / vice Luiz Gonzaga Mathias (2009 a...)
À coluna, o professor Sadan disse ter esquecido que maiores de 60 anos, em sua maioria, não usam micros. Mas adiantou que as primeiras avaliações já começaram a descarregar em seu e-mail sadan@bjd.com.br. Participe!
Testemunha de todos os governos que passaram pelo Palácio Santo Agostinho, o colunista mais informado da terra da linguiça encerrou ao responder se espera que o resultado seja útil aos eleitores com menos de 60 anos: “Aqui, parece que só mudamos para pior... Não sei o que acontecerá nas próximas eleições”.
As opções:
( ) Professor Angelo Magrini Lisa / vice Ciro Piovesan (1960 a 1963)
( ) Dr. Lourenço Quilici / vice Zilá Cerdeira (1964 a 1968)
( ) Hafiz Abi Chedid / vice Mauro Baúna Del Roio (1969 a 1972)
( ) José de Lima / vice Alberto Diniz (1973 a 1976)
( ) Alberto Diniz / vice Pedro da Silva Pinto (1977 a 1982, 6 anos)
( ) José de Lima / vice Ayrton Athanásio (1983 a 1988, 6 anos)
( ) Nicola Cortez / vice José Ricci (1989 a 1992)
( ) Jesus Abi Chedid / vice Márcio Villaça (1993 a 1996)
( ) José de Lima / vice Jorge Sasahara (1997 a 2000)
( ) Jesus Abi Chedid / vice Amauri Sodré (2001 a 2004)
( ) Jesus Abi Chedid / vice Amauri Sodré (jan./2005 a 5 de
outubro/2005)
( ) João Afonso Solis, Jango / vice Joca Vasconcellos (6 de outubro/2005 a 2008)
( ) João Afonso Solis, Jango / vice Luiz Gonzaga Mathias (2009 a...)
À coluna, o professor Sadan disse ter esquecido que maiores de 60 anos, em sua maioria, não usam micros. Mas adiantou que as primeiras avaliações já começaram a descarregar em seu e-mail sadan@bjd.com.br. Participe!
Testemunha de todos os governos que passaram pelo Palácio Santo Agostinho, o colunista mais informado da terra da linguiça encerrou ao responder se espera que o resultado seja útil aos eleitores com menos de 60 anos: “Aqui, parece que só mudamos para pior... Não sei o que acontecerá nas próximas eleições”.
sexta-feira, 5 de março de 2010
Trote, publicidade e educação
Com o filme totalmente queimado, a Universidade de Mogi das Cruzes resolveu botar a mão no bolso e torrar as burras em mídia –nenhuma objeção-, por causa da estupidez dos queridinhos da Medicina.
E teve mais, muito mais, nos jornais de hoje... páginas inteiras arrematadas, para tentar limpar a barra.
Agora, se você precisar de um médico... chame um jornalista ou arquiteto, serralheiro, taxista. Sei lá, se vira! Só não venha morrer aqui. Por favor!
E teve mais, muito mais, nos jornais de hoje... páginas inteiras arrematadas, para tentar limpar a barra.
Agora, se você precisar de um médico... chame um jornalista ou arquiteto, serralheiro, taxista. Sei lá, se vira! Só não venha morrer aqui. Por favor!
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
O trabalho para reerguer São Luiz continua
Desde a inundação em São Luiz e Cunha, no Vale do Paraíba, um grupo de amigos se mobilizou para retribuir toda riqueza cultural proporcionada por essas duas cidades.
Reuniram grande volume de obras de arte e livros, que foram doados por artistas e editoras ao Bazar e Leilão SolidariedArte, marcado para os dias 5 e 6 de março, no Hotel Fazenda Mazzaropi. Confira aqui as obras já cadastradas.
Ana, Lu, Kika e Raquel Roman, Zé Luiz de Souza e Miriam Badaró, valeu a iniciativa! Demais da conta...
sábado, 20 de fevereiro de 2010
Surrealismo selvagem na terra da linguiça, por Tatá Aeroplano
Tatá Aeroplano, conterrâneo afável e agitador, também foi atacado pelos carrapatos do Lago do Taboão, em Bragança Paulista (SP). Ele coçou, coçou, coçou... e resolveu levantar de novo a poeira das placas que alertam sobre o perigo que ronda a área.
Ontem, recebi o texto que publicou em seu blog. Confira. Vai direto para o acervo da série "Poderia dormir sem essa!".
Leia também “Os filmes estão vivos”.
Vida longa, Tatá!
Ontem, recebi o texto que publicou em seu blog. Confira. Vai direto para o acervo da série "Poderia dormir sem essa!".
Leia também “Os filmes estão vivos”.
Vida longa, Tatá!
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Aos navegantes
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Novo em folha
Agora, sim. Depois de algumas interpéries da vida, NA PENEIRA disponibiliza o acesso on-line ao Informativo Imóveis, edição Nº 4.
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Moda enchente
“É um problema de descontrole total das águas”, diz Bertaiolli
O prefeito de Mogi das Cruzes, Marco Bertaiolli (DEM), disse nesta manhã que 150 casas do bairro Ponte Grande “ainda estão sob os efeitos do transbordamento do Rio Tietê”. A afirmação foi feita em entrevista à jornalista Marilei Schiavi, da Rádio Metropolitana. O nível do rio chegou a atingir 4,2 metros, sendo que o normal é de 1,5 metro. É a segunda enchente na região em menos de 20 dias.
Outra centena de residências no Mogilar, bairro vizinho, enfrenta situação semelhante. Havia 14 anos que os moradores não sofriam com alagamentos provocados com a cheia do Tietê, que corta esses bairros.
A forte chuva que cobriu a cidade na tarde de ontem deixou 30 pessoas desalojadas na Favela do Cisne. Dez são crianças. Entre 14 e 16 horas, choveu o equivalente a 70 milímetros cúbicos de água. “Isso é mais que a chuva que tivemos no dia 7 de janeiro, quando choveu 58 milímetros cúbicos”, comparou.
O democrata lembrou que tem sido diária a incidência de chuvas na Grande São Paulo desde o dia 23 dezembro. “Nunca choveu tanto como agora. Trabalhamos com números acima da normalidade. Esse é um problema de descontrole total das águas”.
Ele comentou que o desassoreamento do Tietê minimizaria os efeitos dos temporais e afirmou ainda que Jundiapeba teria se transformado em um Jardim Pantanal, bairro da capital atingido por enchentes, não fosse o desassoreamento feito no final de 2009 no Rio Jundiaí, onde foram gastos R$ 2,5 milhões.
Apoio
Os 30 desalojados do Cisne estão desde ontem no Tiro de Guerra. Segundo o prefeito, o Ginásio Municipal também está pronto para receber eventuais vítimas das chuvas. “Estamos preparados para enfrentar as dificuldades, dando toda assistência aos moradores desabrigados”. Roupas, colchões e alimentos também foram distribuídos.
Outra centena de residências no Mogilar, bairro vizinho, enfrenta situação semelhante. Havia 14 anos que os moradores não sofriam com alagamentos provocados com a cheia do Tietê, que corta esses bairros.
A forte chuva que cobriu a cidade na tarde de ontem deixou 30 pessoas desalojadas na Favela do Cisne. Dez são crianças. Entre 14 e 16 horas, choveu o equivalente a 70 milímetros cúbicos de água. “Isso é mais que a chuva que tivemos no dia 7 de janeiro, quando choveu 58 milímetros cúbicos”, comparou.
O democrata lembrou que tem sido diária a incidência de chuvas na Grande São Paulo desde o dia 23 dezembro. “Nunca choveu tanto como agora. Trabalhamos com números acima da normalidade. Esse é um problema de descontrole total das águas”.
Ele comentou que o desassoreamento do Tietê minimizaria os efeitos dos temporais e afirmou ainda que Jundiapeba teria se transformado em um Jardim Pantanal, bairro da capital atingido por enchentes, não fosse o desassoreamento feito no final de 2009 no Rio Jundiaí, onde foram gastos R$ 2,5 milhões.
Apoio
Os 30 desalojados do Cisne estão desde ontem no Tiro de Guerra. Segundo o prefeito, o Ginásio Municipal também está pronto para receber eventuais vítimas das chuvas. “Estamos preparados para enfrentar as dificuldades, dando toda assistência aos moradores desabrigados”. Roupas, colchões e alimentos também foram distribuídos.
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Da série "Poderia dormir sem essa!"
Depois de contribuir para a descoberta da vacina contra a dengue, Bragança Paulista (SP), terra querida, dá mais um exemplo de zelo pela saúde pública.
Ontem, conheci mais uma pérola enviada por uns amigos. Estive recentemente na cidade, vi uma das placas e também achei estranho. Depois de receber o e-mail, inevitável, só me restou publicá-lo e compartilhar da inquietação de uma cidadã bragantina. Acompanhe:
A mais nova piada de Bragança!!!
"Gente, fomos premiados pela mais nova piada no lago em Bragança. São várias placas ao redor do Lago do Taboão, avisando sobre a "possibilidade de carrapatos". Elas alertam para a possibilidade de contrairmos a febre maculosa através do contato com o carrapato-estrela contaminado, comum nas capivaras.
Imagine as famílias que passeiam no lago com suas crianças... Imagine o turista que passa por Bragança!!! Lendo essas placas, o turista certamente não vai nem pensar em descer do carro. Por que, ao invés de colocarem essas placas absurdas, não são retiradas as capivaras do lago? Ahhhh.... o IBAMA não deixa... onde estão nossos políticos e sua capacidade de interferência nos assuntos de interesse popular?
Ontem, conheci mais uma pérola enviada por uns amigos. Estive recentemente na cidade, vi uma das placas e também achei estranho. Depois de receber o e-mail, inevitável, só me restou publicá-lo e compartilhar da inquietação de uma cidadã bragantina. Acompanhe:
A mais nova piada de Bragança!!!
"Gente, fomos premiados pela mais nova piada no lago em Bragança. São várias placas ao redor do Lago do Taboão, avisando sobre a "possibilidade de carrapatos". Elas alertam para a possibilidade de contrairmos a febre maculosa através do contato com o carrapato-estrela contaminado, comum nas capivaras.
Imagine as famílias que passeiam no lago com suas crianças... Imagine o turista que passa por Bragança!!! Lendo essas placas, o turista certamente não vai nem pensar em descer do carro. Por que, ao invés de colocarem essas placas absurdas, não são retiradas as capivaras do lago? Ahhhh.... o IBAMA não deixa... onde estão nossos políticos e sua capacidade de interferência nos assuntos de interesse popular?
Já que é assim, podemos sugerir, dentro da linha de governo adotada, outras placas a serem afixadas no lago, para explicar melhor a situação do lago e da cidade:
Ou ainda essa:
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